BNDES
Objetivos

A pesquisa financiada pelo BNDES visa consolidar e difundir conhecimentos sobre experiências de identificação e mapeamento de APLs e de políticas para seu desenvolvimento em 22 estados do país, quais sejam: Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O projeto de pesquisa objetiva avaliar as políticas implementadas no Brasil de apoio aos APLs e, a partir daí, propor medidas para o seu aperfeiçoamento. Um dos objetivos do estudo, contratado pelo BNDES, é identificar oportunidades de adensamento e fortalecimento social e econômico de arranjos produtivos, com estímulo à produção e comercialização de bens e serviços.

A pesquisa encontra-se organizada nos seguintes módulos:

  • Identificação dos APLs: levantamento em cada um dos estados, com (i) análise dos conceitos e critérios utilizados para identificação e seleção para apoio; (ii) caracterização dos arranjos identificados e daqueles selecionados para apoio por instituições públicas e privadas; (iii) identificação dos arranjos excluídos em função dos conceitos e critérios adotados; e (iv) elaboração de mapa com localização municipal.
  • Elaboração da Balança Comercial estadual: elaboração e análise da Balança Comercial dos estados, destacando os principais resultados (entre estados e com o exterior) e contribuição dos APLs identificados e apoiados.
  • Caracterização e análise das políticas de apoio implementadas: levantamento e caracterização de ações de políticas públicas e privadas de apoio a APLs nos estados, destacando a estrutura de apoio aos APLs beneficiados, aderência, penetração e efetividade das políticas implementadas.
  • Síntese dos resultados, conclusões e recomendações, incluindo discussões sobre: (i) vantagens e limitações do mapeamento de APLs como instrumento para orientação de política; (ii) as novas políticas para apoio a arranjos produtivos e desenvolvimento regional; e (iii) possibilidades de utilização dos instrumentos analisados nas regiões do entorno dos grandes projetos e em áreas menos contempladas na agenda de política.
  • Divulgação através de seminários, publicações de livros e artigos e disponibilização on line dos resultados e recomendações da pesquisa.